motivos para assistir (e se apaixonar): Tick, Tick... Boom!

Não adianta negar que sou uma pessoa dos musicais.

Começou na minha adolescência, crescendo com a Disney de High School Musical, Hannah Montana, Camp Rock e continua comigo ao me deparar com histórias como La La Land, In The Heights e minha nova obsessão: Tick, Tick... Boom!

Inspirado na vida de Jonathan Larson, criador do aclamado musical Rent, que esteve em cartaz na Broadway por 12 anos, esse filme mostra os desafios de um compositor disposto a criar algo brilhante antes de chegar o dia de seu aniversário de 30 anos.

Na cabeça dele, antes que “O Tempo” acabasse.

A produção é emocionante, com músicas que vão te fazer sorrir e derrubar lágrimas no meio do caminho. Listei 4 motivos para você dar uma chance para esse sucesso:

baseado em uma história real, de uma pessoa dedicada a lutas reais

Além de revolucionar o mundo do teatro musical e respirar arte por todo lugar que passava, John foi um grande ativista na causa da AIDS em seu auge nos anos 90, tendo homossexualidade, vício em drogas e HIV como temas abordados em seus trabalhos.

gente como a gente

Tick, Tick... Boom retrata uma crise existencial muito fácil de se relacionar com todos os medos, sonhos e perguntas que acumulamos ao longo da vida. Quantos sonhos você ainda quer realizar? Por que temos tanta pressa em nos provarmos para o mundo exterior?

o elenco é impecável

Eu não sabia que precisava ver Andrew Garfield cantando e tocando piano até ver esse filme. O ator se dedicou por 1 ano e meio até as gravações, dirigidas por Lin-Manuel, também conhecido como Dono dos Musicais de Maior Sucesso da Vida, e a combinação foi impressionante.

Também me derreti quando vi que Vanessa Hudgens, eterna Gabriella Montez, fez parte do espetáculo. A performance dela de “Come To Your Senses”, com a Alexandra Shipp, é de arrepiar!

mostra a criatividade de um jeito inspirador, realista e acessível

Amei o jeito que a criatividade foi retratada.

Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, ela pode fazer parte da rotina de qualquer um de nós, basta continuar procurando e, eventualmente, fazer uma pausa para dar um mergulho.

Ou correr gritando, cantando e tocando piano no Central Park.

Sempre uma boa opção.